Quando chega ao hospital de Cascais, em Alcabideche, é preciso retirar uma senha para a admissão. E este é o único papel que o utente vai ter nas suas mãos durante o tempo que passar no hospital, garante o presidente desta unidade, Vasco Antunes Pereira. Isto porque o hospital de Cascais, unidade do Serviço Nacional de Saúde que é gerida pelos privados da Lusíadas Saúde, é o mais tecnologicamente avançado do país.
Os exemplos são vários. A dispensa de medicamentos, por exemplo, é feita por via informática num dispositivo que apenas permite recolher o fármaco que foi introduzido no sistema para determinado utente. José Friães, coordenador de urgência geral, explica que a “medicação é controlada através de um dispensador electrónico, o que evita os erros relacionados com a administração dos medicamentos”. A pulseira de cada utente tem um código que também o identifica apenas a si.
Este sistema de dispensa em circuito fechado, segundo conta Rita Kadic, que é a directora de Eficiência e Melhoria Contínua, existe também no leite para os recém-nascidos, nos produtos de sangue e nas refeições. O objectivo é, igualmente, aumentar o grau de segurança dos cuidados de saúde. Na alimentação, se se tratar de um utente que tenha sido operado aos intestinos, por exemplo, uma troca de refeição pode ser fatal.
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